As Forças de Defesa de Israel (FDI) divulgaram um vídeo nesta quarta-feira (18), no qual detalham uma operação militar de grande escala realizada contra alvos estratégicos no Irã. A ofensiva, realizada no início da manhã, envolveu o envio de 50 aeronaves que percorreram aproximadamente 1.500 quilômetros, partindo de Israel até Teerã, capital iraniana. O objetivo foi atingir estruturas ligadas ao programa nuclear iraniano, mais especificamente duas centrais de centrífugas utilizadas no processo de enriquecimento de urânio.
Confira detalhes no vídeo:
A operação foi descrita pelas autoridades israelenses como cirúrgica, coordenada e de alta precisão. As aeronaves sobrevoaram diversas áreas sensíveis, evitando defesas antiaéreas e utilizando rotas planejadas para reduzir ao máximo o risco de detecção. A ação foi concluída com a destruição completa dos dois complexos-alvo, localizados em regiões próximas à capital do Irã, considerados cruciais para o avanço do programa nuclear do país persa.
De acordo com os dados apresentados pelas FDI, os locais atingidos abrigavam centrífugas de última geração, responsáveis por acelerar o enriquecimento de urânio em níveis que poderiam ser usados tanto para fins civis quanto militares. A ofensiva teria como principal motivação impedir que o Irã alcance capacidades nucleares consideradas ameaçadoras por Israel.
O vídeo divulgado pelas forças israelenses exibe imagens aéreas das aeronaves em movimento, a aproximação dos alvos e, por fim, explosões resultantes do ataque. Embora não tenha sido revelado o número exato de mísseis ou bombas utilizadas, as imagens indicam que os pontos atacados foram destruídos em sua totalidade, gerando colunas de fumaça visíveis à distância.
A operação marca uma escalada significativa no confronto indireto entre Israel e Irã, que há anos mantêm uma relação de hostilidade, especialmente em torno do tema nuclear. Para o governo israelense, o programa atômico iraniano representa uma ameaça existencial, motivo pelo qual ataques preventivos contra instalações estratégicas já ocorreram em outras ocasiões.
Internamente, Israel trata a ação como um sucesso militar, que teria sido cuidadosamente planejado ao longo de meses. A logística envolvida no deslocamento de 50 aeronaves por uma distância considerável e em território hostil evidencia o grau de sofisticação da operação. As autoridades israelenses afirmam que o ataque não teve como alvo civis, e que o foco foi inteiramente voltado para infraestruturas com uso potencialmente militar.
A resposta do Irã à ofensiva ainda não foi divulgada oficialmente, mas o ataque deve gerar reações contundentes no cenário internacional. O bombardeio ocorre em um contexto de crescente tensão no Oriente Médio, com outros conflitos em andamento e alianças regionais sendo constantemente testadas.
Com a revelação do ataque e a divulgação de imagens pela FDI, Israel envia uma mensagem clara sobre sua disposição de agir militarmente diante de ameaças consideradas intoleráveis à sua segurança. A operação pode redefinir os próximos passos na relação entre os dois países e reacender o debate global sobre o equilíbrio de poder na região.
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