MUNDO: MÍSSEIS IRANIANOS ATINGEM PRÉDIOS EM ISRAEL


A tensão entre Israel e Irã atingiu um novo patamar neste sábado, 14 de junho de 2025, com o segundo dia consecutivo de ataques que já deixaram mais de 80 mortos. A escalada do confronto começou na última quinta-feira, quando forças israelenses lançaram bombardeios sobre o território iraniano. Em resposta, o Irã reagiu na sexta-feira com ataques que atingiram diversas áreas de Israel. Desde então, ambos os países têm trocado ofensivas que resultam em destruição e mortes de civis e militares.

Confira detalhes no vídeo:

A ofensiva israelense, iniciada no dia 12, teve como alvos centrais instalações militares e centros estratégicos no Irã. A operação buscava enfraquecer a capacidade de resposta iraniana, mas acabou provocando uma retaliação imediata. No dia seguinte, mísseis e drones iranianos cruzaram o espaço aéreo israelense em ataques simultâneos que afetaram várias regiões, incluindo Tel Aviv, Haifa e arredores de Jerusalém.

No sábado, o cenário de conflito se agravou. Os dois países ampliaram suas ofensivas com uma nova série de bombardeios e lançamentos de mísseis, atingindo alvos tanto militares quanto civis. Nas principais cidades iranianas, explosões destruíram edifícios, deixaram crateras nas ruas e forçaram milhares de pessoas a abandonarem suas casas. Em Israel, os sistemas de defesa antimísseis foram ativados em diversas regiões, mas não conseguiram impedir que parte dos ataques causasse danos em áreas residenciais e hospitais.

O número de vítimas ultrapassa 80 mortos, com centenas de feridos, alguns em estado grave. Equipes de resgate enfrentam dificuldades para atuar em meio aos destroços, e os hospitais operam com capacidade máxima. Em várias cidades, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido, e os serviços de comunicação estão comprometidos.

A população vive momentos de incerteza. Famílias inteiras buscam abrigo em estruturas subterrâneas, enquanto sirenes de alerta se tornam um som constante. Escolas, comércios e repartições públicas estão fechados. As ruas das principais cidades esvaziaram-se diante do medo de novos ataques. Em ambos os lados, cresce o sentimento de revolta, dor e insegurança.

Governos da região e potências internacionais acompanham o conflito com preocupação, temendo que a guerra se amplie para outros países do Oriente Médio. Até o momento, os líderes de Israel e Irã não sinalizaram disposição para cessar o confronto. Ambos mantêm discursos duros e afirmam que continuarão respondendo enquanto houver ataques.

A destruição acumulada em apenas três dias de confrontos já coloca esse episódio como um dos mais graves entre os dois países nas últimas décadas. A diplomacia internacional tenta abrir canais de diálogo, mas o cenário permanece instável e imprevisível.

Enquanto isso, a população civil continua sendo a mais afetada. Muitos enfrentam perdas irreparáveis e uma realidade de medo constante. O futuro imediato é incerto, e a principal expectativa global é por uma trégua que interrompa a escalada da violência antes que ela se transforme em uma guerra de proporções ainda maiores.

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