VÍDEO: SENADORES E DEPUTADOS EXPÕEM HIPOCRISIA DE LULA SOBRE BRASILEIRA MORTA EM VULCÃO


O deputado Otoni de Paula fez duras críticas ao governo Lula, destacando a falta de sensibilidade demonstrada no caso da jovem brasileira Juliana Marins, que faleceu na Indonésia após aguardar por mais de quatro dias um resgate. Ele lembrou que, mesmo após a confirmação da morte de Juliana, o Itamaraty se recusou a auxiliar a família no traslado do corpo para o Brasil, alegando que não era de sua responsabilidade e que não havia orçamento disponível para essa operação. Otoni ressaltou a contradição dessa postura diante da rapidez com que o governo agiu para trazer ao país a ex-primeira-dama do Peru, acusada de corrupção e ligada a aliados do presidente Lula.

Segundo o deputado, o governo demonstra claramente que prioriza interesses políticos e pessoais, beneficiando amigos envolvidos em escândalos, enquanto deixa de oferecer o suporte necessário a cidadãos comuns em momentos críticos. Ele afirmou que o Executivo usa recursos públicos para proteger figuras próximas, mas ignora o sofrimento de brasileiros em situações delicadas no exterior.

Na mesma linha de críticas, o senador Eduardo Girão manifestou solidariedade à família de Juliana Marins e lamentou a demora no socorro que poderia ter salvado a jovem. Ele condenou a aparente apatia do governo e da diplomacia brasileira diante da tragédia, contrastando com a prontidão mostrada para transportar a ex-primeira-dama peruana, envolvida em casos de corrupção investigados pela Lava Jato. Girão também criticou a política externa do governo, que segundo ele está mais preocupada em manter alianças com regimes autoritários e aliados controversos, como Irã, Venezuela e Peru, do que em preservar a reputação histórica da diplomacia brasileira, construída em torno de valores pacifistas.

O senador Magno Malta reforçou a denúncia da aplicação de "dois pesos e duas medidas" pelo governo federal. Ele apontou que o Brasil abandona seus cidadãos em situações difíceis, mas acolhe criminosos políticos com prioridade. Malta afirmou que a rapidez no transporte da ex-primeira-dama peruana ocorreu porque ela seria um "arquivo vivo", sugerindo que sua presença no país tem objetivos estratégicos ligados a informações sensíveis. Ele questionou por que o Itamaraty não adotou a mesma agilidade para ajudar Juliana, cuja história emocionou o país e teve repercussão internacional.

Além disso, Malta também criticou o Itamaraty por atitudes controversas em outras áreas, como a relação diplomática com Israel, que, segundo ele, sofreu ações consideradas xenófobas por parte do governo brasileiro.

O caso tem gerado grande repercussão política, expondo conflitos internos no governo Lula e questionamentos sobre sua política externa. As críticas envolvem tanto o tratamento dado a brasileiros em emergências quanto as prioridades do governo no relacionamento com aliados internacionais polêmicos.

A situação envolvendo Juliana Marins evidencia uma crise na atuação governamental e diplomática, levantando dúvidas sobre a coerência na defesa dos direitos humanos e dos interesses nacionais. Parlamentares apontam a necessidade de que o governo trate todos os cidadãos com equidade e humanidade, especialmente em momentos de tragédia, e respondam com rapidez e compromisso diante de situações que envolvem brasileiros no exterior.


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