VÍDEO: SENADOR ROGÉRIO MARINHO DESMORALIZA LULA E HADDAD NO CONGRESSO


Durante uma sessão no plenário do Senado, o senador Rogério Marinho provocou um debate intenso ao criticar as políticas do governo Lula e defender o papel do Congresso para conter os excessos do Executivo. Ele afirmou que a direita tem uma identidade clara, pautada na defesa do livre mercado, ao contrário da esquerda, que intervém de forma desordenada na economia, permitindo a ocupação de cargos públicos por aliados sem competência, o que resulta em corrupção e desperdício de recursos.

Marinho destacou que a direita defende a profissionalização da administração pública, criticando o excesso de burocracia que, segundo ele, dificulta a vida do cidadão e acaba protegendo interesses pessoais de funcionários que abusam dos procedimentos formais. Também afirmou que a direita apoia o direito à propriedade privada, enquanto a esquerda, segundo sua visão, promove invasões ilegais de terras por movimentos sociais, violando a lei em nome de uma suposta justiça social.

O senador também falou sobre a importância da liberdade econômica e do direito de empreender, destacando que grande parte da população rejeita o sistema trabalhista tradicional, que ele classificou como ultrapassado e inspirado em modelos autoritários do passado. Além disso, criticou o crescimento do Estado sob o governo do Partido dos Trabalhadores, que ampliou o número de ministérios e aumentou o tamanho da máquina pública, tornando-a inchada e dominada por aliados políticos.

Marinho apontou que o governo Lula falha em controlar os gastos públicos e costuma apresentar orçamentos irrealistas, superestimando receitas e subestimando despesas, o que obriga o Executivo a buscar receitas extraordinárias para tentar equilibrar as contas. Ele ressaltou a rejeição popular ao aumento do IOF, imposto que foi barrado pelo Congresso, e atribuiu essa rejeição ao modelo de governo focado na manutenção do poder do partido, em detrimento do desenvolvimento do país.

Durante a sessão, outros senadores também se manifestaram em apoio às críticas de Marinho, reforçando a necessidade do Legislativo atuar para conter abusos do Executivo e defender sua competência constitucional. Entre eles estavam Jaime Bataggoli, Marcos Rogério, Flávio Bolsonaro, Jorge Seif Jr e Esperidião Amin.

Marinho concluiu afirmando que o Brasil enfrenta uma crise institucional inédita, pois o Congresso, pela primeira vez em três décadas, derrubou um decreto do governo federal — especificamente, o decreto que previa o aumento do IOF. O senador destacou que o governo questiona essa decisão, alegando que houve invasão de competências, o que intensifica o conflito entre os poderes.

Esse embate expõe a tensão crescente entre Legislativo e Executivo, com discussões sobre os limites do poder de cada um e a importância do Congresso como órgão fiscalizador e legislador, em um momento delicado para a economia e para a governabilidade no país.


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