VIDEO: EDUARDO BOLSONARO REVELA PREPARATIVOS DO GOVERNO TRUMP DIANTE DE JULGAMENTO DE JAIR NO STF


MUNDO: EDUARDO BOLSONARO E OS MOVIMENTOS LIGADOS A TRUMP NO JULGAMENTO DE JAIR NO STF


O julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal se transformou em um episódio de repercussão internacional, especialmente pelo envolvimento direto de Eduardo Bolsonaro, que tem atuado como principal articulador da família no exterior. As informações mais recentes indicam que o deputado foi responsável por aproximar o ex-presidente brasileiro de pessoas ligadas ao círculo político e midiático de Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos.


Essa movimentação começou quando Jair Bolsonaro buscou apoio em redes de comunicação associadas a Trump para reforçar a narrativa de que estaria sendo perseguido pela Justiça brasileira. Documentos apontam que ele enviou instruções para que um advogado ligado à Trump Media colaborasse na redação de uma nota que exaltava a imagem do republicano e, ao mesmo tempo, atacava o ministro Alexandre de Moraes, responsável por processos envolvendo o ex-chefe do Executivo. Eduardo foi o intermediário dessa ponte, garantindo que a mensagem circulasse tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, ampliando o alcance da estratégia.


O envolvimento do deputado, no entanto, foi além do campo midiático. Em suas articulações em Washington, Eduardo Bolsonaro incentivou medidas concretas de pressão contra o Judiciário brasileiro. Entre as propostas estavam a aplicação da Lei Magnitsky contra ministros do STF, a suspensão de vistos e a adoção de tarifas comerciais como forma de punição ao Brasil. Essa ofensiva buscava não apenas gerar constrangimento internacional, mas também criar um ambiente de instabilidade capaz de fortalecer a posição de seu pai diante do processo.


Em meados de 2025, parte dessa estratégia se materializou. Donald Trump, já em novo momento de protagonismo político nos Estados Unidos, anunciou tarifas elevadas sobre produtos brasileiros e determinou sanções contra autoridades associadas ao Judiciário. A medida foi interpretada como resposta direta à pressão de Eduardo Bolsonaro, consolidando sua imagem como o principal elo entre o bolsonarismo e a agenda trumpista. Analistas internacionais destacaram que o parlamentar brasileiro passou a ser visto como a voz capaz de influenciar decisões relevantes do republicano.


Os desdobramentos dessas ações foram sentidos em diferentes frentes. No Brasil, aumentaram as críticas de que Bolsonaro tentava recorrer a atores externos para escapar das consequências legais de seus atos, o que alimentou ainda mais a crise entre os poderes. No campo internacional, ficou clara a disposição de Trump em usar sua influência para beneficiar aliados ideológicos, mesmo que isso significasse tensionar relações diplomáticas com países importantes. Para os críticos, tratava-se de uma clara violação da soberania brasileira.


Apesar de toda a mobilização, não houve preparativos oficiais do governo norte-americano para interferir no julgamento do STF. O que se viu foi uma articulação conduzida por Eduardo Bolsonaro, que utilizou seu acesso ao círculo trumpista para transformar o caso do pai em pauta política internacional. Essa movimentação misturou comunicação, diplomacia paralela e medidas econômicas, deixando evidente a estratégia da família Bolsonaro de buscar proteção e legitimidade fora do Brasil em um momento de fragilidade judicial.



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