O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou recentemente que votou pela prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2018 “com dor no coração”. Em entrevista à imprensa, ele explicou que sua decisão foi baseada na jurisprudência vigente à época, que permitia a execução da pena após condenação em segunda instância. Barroso ressaltou que, apesar de ter afinidade pessoal ou simpatia pelo ex-presidente, sua função como magistrado exigia imparcialidade e aplicação rigorosa da lei, independentemente de sentimentos ou relações pessoais.
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