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Após a entrega à Cruz Vermelha Internacional, os libertados foram levados até uma base militar no sul de Israel, onde receberam atendimento médico e passaram por avaliações físicas e psicológicas. Em seguida, foram encaminhados para hospitais e locais de acolhimento preparados para o reencontro com as famílias. Muitos chegaram debilitados, com aparência cansada e marcas evidentes do longo período em cativeiro, mas a emoção dos reencontros superou qualquer sinal de fragilidade.
Entre os resgatados estavam pessoas que haviam sido sequestradas durante o ataque do Hamas ao festival de música Nova, em 2023, um dos episódios mais traumáticos do conflito. Um dos reencontros mais comoventes foi o de um casal separado desde aquele ataque — a esposa havia sido libertada meses antes, enquanto o marido só foi solto agora. As imagens do abraço entre os dois rodaram o mundo e se tornaram símbolo da superação e da esperança que o episódio representa.
O acordo que viabilizou a libertação foi resultado de longas negociações mediadas por países como Egito, Catar e Estados Unidos. O Hamas entregou os 20 reféns israelenses ainda vivos, enquanto Israel libertou cerca de dois mil prisioneiros palestinos. Além disso, foi estabelecido um cessar-fogo temporário para permitir a troca com segurança. Mesmo assim, nem todos os reféns israelenses sobreviveram — o governo confirmou que 28 morreram durante o período em cativeiro, o que ainda causa revolta e tristeza em parte da população.
O momento do reencontro foi acompanhado em tempo real por milhões de israelenses. Nas ruas e praças, pessoas assistiram às transmissões emocionadas, muitas segurando bandeiras e cartazes com mensagens de apoio às famílias. O primeiro-ministro de Israel classificou o dia como uma vitória moral e um símbolo de resistência, mas destacou que o país continuará em alerta até que a paz na região seja garantida de forma definitiva.
Apesar da libertação dos reféns, a situação na Faixa de Gaza segue instável. O Hamas mantém parte de sua estrutura de comando e não concordou totalmente com o processo de desarmamento exigido por Israel. Analistas afirmam que o acordo representa um avanço importante, mas ainda está longe de significar o fim do conflito.
Agora, o foco está na recuperação dos reféns libertados. O governo israelense organizou uma ampla equipe médica e psicológica para tratar os sobreviventes, muitos deles debilitados e com traumas severos. As imagens dos reencontros servem como um lembrete do custo humano do conflito e reforçam a necessidade de esforços diplomáticos para que episódios como esse não voltem a se repetir.
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