VÍDEO: GANHADORA DO PRÊMIO NOBEL DA PAZ O DEDICA A TRUMP


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se pronunciou nesta sexta-feira (10) sobre a decisão do Comitê Norueguês do Nobel de premiar a líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, com o Prêmio Nobel da Paz. Após algumas horas de silêncio desde o anúncio, o republicano abordou o tema em uma coletiva de imprensa no Salão Oval, dizendo ter recebido uma ligação da vencedora, que o teria homenageado e reconhecido seu papel no apoio à causa democrática da Venezuela.

De acordo com Trump, a líder venezuelana teria expressado agradecimento pela ajuda oferecida pelos Estados Unidos durante seu governo, destacando o apoio político e diplomático à oposição ao regime de Nicolás Maduro. Machado é uma das principais figuras da resistência democrática na Venezuela e sua premiação foi vista como um gesto de reconhecimento à luta pela liberdade política e pelos direitos humanos em um país marcado por crise econômica, repressão e instabilidade institucional.

Durante seu mandato, Trump foi um dos líderes mundiais que mais pressionaram o governo de Maduro, adotando uma política de sanções econômicas severas e apoiando nomes da oposição, como Juan Guaidó e a própria María Corina Machado. A estratégia americana buscava enfraquecer o regime chavista e incentivar uma transição política, embora essa mudança não tenha ocorrido. Mesmo assim, as ações ampliaram a visibilidade internacional das forças opositoras e consolidaram a imagem dos Estados Unidos como principal aliado da resistência democrática venezuelana.

A escolha de Machado para receber o Nobel da Paz teve repercussão mundial e foi celebrada como uma vitória simbólica da oposição venezuelana. Sua trajetória é marcada por enfrentamentos diretos com o regime de Maduro e por uma defesa constante de valores democráticos e de direitos civis. O prêmio chega em um momento de grande tensão política no país, onde o governo continua controlando as instituições e reprimindo manifestações contrárias, apesar das críticas da comunidade internacional.

Em sua fala, Trump ressaltou a importância de manter o apoio à democracia na América Latina e afirmou que o reconhecimento de Machado reflete os esforços realizados durante sua gestão para promover a liberdade e a estabilidade na região. O presidente também sugeriu que a conquista da líder venezuelana representa, de certa forma, um reconhecimento indireto de suas políticas externas voltadas ao enfrentamento de governos autoritários.

A decisão do Comitê Norueguês foi amplamente interpretada como um incentivo à resistência pacífica e uma homenagem ao papel das mulheres na liderança de movimentos democráticos. Analistas afirmam que a premiação reforça a visibilidade de causas humanitárias e de liberdade política, especialmente em países que vivem sob regimes repressivos.

A reação de Donald Trump ao prêmio evidencia sua tentativa de manter relevância política no cenário internacional e de reafirmar seu legado como defensor da liberdade e da soberania dos povos. Ao associar-se à vitória de María Corina Machado, o republicano busca reforçar sua imagem como líder que enfrentou governos autoritários e apoiou causas democráticas no hemisfério ocidental. O episódio consolida não apenas o reconhecimento internacional da líder venezuelana, mas também o esforço de Trump em preservar sua influência política global.


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