O jornalista revelou que, durante uma reunião com autoridades estaduais e federais, foi apresentado um “pacotão de obras” que, na prática, consistia em contratos superfaturados e direcionados a empresas ligadas ao crime organizado. Ele afirmou que, ao questionar a origem dos recursos e a idoneidade das empresas envolvidas, foi alvo de ameaças e intimidações.
Além disso, o jornalista denunciou que a presença do PCC na organização da COP30 não se limita à execução de obras, mas também envolve o controle de áreas estratégicas da cidade, como portos e zonas de embarque, essenciais para a logística do evento. Ele destacou que a infiltração do crime organizado compromete a segurança e a transparência das operações relacionadas à conferência.
Em resposta às denúncias, autoridades locais e federais afirmaram que estão cientes da situação e que medidas estão sendo tomadas para investigar e combater a atuação do crime organizado na organização da COP30. No entanto, o jornalista questionou a efetividade das ações e alertou para a necessidade de uma investigação independente e imparcial.
A denúncia gerou repercussão nacional e internacional, levantando preocupações sobre a integridade e a segurança da COP30. Especialistas em segurança pública e em combate ao crime organizado destacaram a gravidade da situação e a urgência de ações concretas para desmantelar a infiltração do PCC na organização do evento.
Em resumo, as denúncias feitas pelo jornalista indicam uma séria ameaça à integridade da COP30, envolvendo práticas ilícitas e a atuação do crime organizado em áreas estratégicas da cidade de Belém. A situação exige uma resposta rápida e eficaz das autoridades competentes para garantir a segurança e a transparência na realização da conferência.
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