BRASIL: ESPOSA DE RAMAGEM REVELA MOTIVO DA FUGA PARA OS EUA


A esposa de Alexandre Ramagem, Rebeca Ramagem, decidiu contar por que deixou o Brasil com as filhas e viajou para os Estados Unidos. Segundo ela, a mudança não foi planejada com antecedência nem motivada por desejo de recomeçar em outro país. Ela afirma que tomou essa decisão porque sentiu que permanecer no Brasil colocava a família em risco direto. Para Rebeca, o clima político e jurídico havia se tornado tão pesado que já não via garantias básicas de segurança.
Confira detalhes no vídeo:


De acordo com seu relato, a família vinha enfrentando pressões constantes. Rebeca afirma que tudo o que cercava o nome de Ramagem gerava tensão e medo dentro de casa. Ela diz que, ao longo dos últimos meses, sua confiança nas instituições brasileiras foi se desgastando, principalmente por sentir que decisões judiciais tinham como alvo sua família. A percepção de que estavam sendo tratados com hostilidade pesou muito em sua escolha.

Um ponto que ela destaca com força é o impacto emocional sobre as filhas. Rebeca diz que começou a notar que as crianças estavam ficando ansiosas e apreensivas diante da exposição e das notícias envolvendo o pai. Para ela, não era mais viável manter as meninas em um ambiente que transmitia insegurança e instabilidade todos os dias. A mudança para os Estados Unidos, portanto, não foi vista como fuga, mas como uma tentativa real de devolver tranquilidade às meninas.

Quando chegou ao país e reencontrou Ramagem, Rebeca descreveu a cena como um momento de grande alívio. As filhas correram para abraçar o pai, e, segundo ela, foi ali que percebeu que a distância tinha pesado muito mais do que imaginava. O encontro reforçou sua convicção de que a decisão de viajar havia sido necessária para preservar a união e a saúde emocional da família.

Mesmo explicando todos os motivos que a levaram a sair do Brasil, Rebeca afirma que ainda espera poder voltar um dia. Ela diz acreditar que o país pode retomar um caminho mais equilibrado, onde discordâncias políticas não sejam tratadas como crime e onde as pessoas possam expressar suas opiniões sem medo. Para ela, o que falta é estabilidade, respeito e um ambiente onde famílias não precisem escolher entre segurança e permanência no próprio país.

Rebeca também faz questão de destacar que, apesar da distância, a família não abandonou suas convicções. Segundo ela, o objetivo não é fugir de responsabilidades, mas evitar que o clima político afete ainda mais suas filhas. Ela afirma que continuará defendendo os valores em que acredita e que seu desejo é que o Brasil volte a oferecer condições para que todos, independentemente de posição ideológica, possam viver sem receio.

No fim das contas, sua justificativa para a mudança gira em torno de proteção, desgaste emocional e busca por estabilidade. Ela acredita que, longe das tensões que enfrentavam no Brasil, poderá cuidar melhor da família e evitar que as meninas sejam impactadas por decisões políticas e judiciais que, na sua visão, ultrapassaram limites. Enquanto isso, mantém a esperança de que um dia será possível retornar ao país em condições mais justas e seguras.


VEJA TAMBÉM:

Clique aqui para ter acesso ao livro escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores que denuncia absurdos vividos no Brasil e no mundo, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, ilegalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.

Comentários