Confira detalhes no vídeo:
O PCC, fundado nos anos 1990, se tornou uma das organizações criminosas mais estruturadas do país, atuando em diversos estados e com ramificações em outros países. Derrite destacou que a facção vai além do tráfico de drogas, envolvendo-se em assassinatos, extorsão e outras ações que ameaçam a segurança pública e a economia regional. Para ele, esses crimes se assemelham às condutas de grupos terroristas, justificando a necessidade de reconhecimento legal internacional.
Durante os encontros com autoridades americanas, o secretário ressaltou a experiência dos Estados Unidos no combate ao terrorismo e sugeriu que métodos de inteligência, monitoramento financeiro e cooperação em investigações poderiam ser adaptados para conter o PCC. Derrite enfatizou que a classificação como grupo terrorista traria implicações jurídicas e diplomáticas, dificultando a movimentação financeira da facção e permitindo sanções mais severas a seus membros.
No Brasil, atualmente, o PCC é considerado uma organização criminosa conforme a legislação voltada ao combate ao crime organizado. A proposta de Derrite visa, porém, ampliar a percepção internacional sobre o risco que a facção representa, criando oportunidades para ações conjuntas entre países e compartilhamento de informações estratégicas.
Especialistas em segurança pública observam que, embora a classificação como grupo terrorista ofereça mecanismos internacionais de cooperação, ela também exige critérios claros para evitar ambiguidades legais. Ainda assim, a iniciativa demonstra uma postura proativa do governo paulista no enfrentamento da violência ligada à facção.
O secretário também lembrou que a atuação do PCC não se limita ao território brasileiro, incluindo lavagem de dinheiro e tráfico de drogas em outros países latino-americanos. Derrite defende que estratégias usadas internacionalmente contra grupos terroristas poderiam ser fundamentais para reduzir o alcance e a influência da facção.
Em síntese, a ação de Guilherme Derrite busca reforçar o entendimento de que o PCC representa uma ameaça de escala internacional, similar a grupos terroristas. Ao levar essa pauta ao governo Trump, o secretário pretende ampliar a cooperação internacional, criar novas frentes de combate à criminalidade organizada e pressionar por medidas legais mais duras contra uma das facções mais perigosas do Brasil. A proposta reflete a preocupação crescente com a violência e a necessidade de estratégias integradas e globais para conter a atuação do crime organizado.
VEJA TAMBÉM:
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores que denuncia absurdos vividos no Brasil e no mundo, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, ilegalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.


Comentários
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.