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O clima ficou tenso quando Van Hattem interrompeu o depoente diversas vezes, alegando que ele tentava fugir das perguntas e confundir os parlamentares. O deputado destacou que o dinheiro desviado do INSS representa prejuízo direto aos aposentados e beneficiários, lembrando que a corrupção nesse setor atinge pessoas que mais precisam de amparo do Estado. Segundo ele, o Congresso não pode aceitar discursos prontos nem omissões diante de casos tão graves.
O depoente tentou manter a calma e argumentou que estava colaborando com as investigações. No entanto, suas respostas vagas e inconsistentes acabaram aumentando a desconfiança dos parlamentares. Van Hattem então reagiu com firmeza, dizendo que aquela postura era uma afronta à comissão e um desrespeito ao povo brasileiro. Ele afirmou que a CPMI tem o dever de chegar ao fundo das denúncias, sem se deixar intimidar por quem tenta esconder a verdade.
Outros membros da comissão apoiaram a atitude do deputado, ressaltando a necessidade de uma apuração rigorosa e imparcial. Já integrantes ligados ao governo criticaram o tom duro de Van Hattem, acusando-o de usar o espaço para fazer oposição política. A troca de acusações acentuou a divisão entre os grupos dentro da CPMI e expôs o clima de tensão que vem marcando as sessões.
Mesmo com as críticas, Van Hattem manteve a postura de enfrentamento. Ele reforçou que seu compromisso é com a transparência e a defesa do dinheiro público, e que continuará exigindo respostas concretas de todos os envolvidos. O parlamentar afirmou ainda que a corrupção dentro do INSS é um crime duplamente grave, pois além de lesar o Estado, destrói a confiança dos cidadãos nas instituições.
Especialistas em política avaliam que a atuação de Van Hattem reflete uma estratégia de oposição que busca pressionar o governo e reforçar o discurso contra o desperdício e a má gestão. O deputado, uma das vozes mais ativas nas comissões de investigação, tem se destacado por questionamentos incisivos e pelo tom combativo que adota nas sessões, o que lhe garante apoio entre seus eleitores e aliados.
Ao final da audiência, o ambiente continuou carregado. Van Hattem reiterou que a CPMI não pode servir de palco para discursos políticos, mas precisa ser um instrumento de fiscalização séria. Ele disse que continuará cobrando respostas até que todos os responsáveis sejam identificados e punidos. O episódio reforçou sua imagem de parlamentar rígido e determinado, disposto a enfrentar qualquer obstáculo em nome da transparência e da verdade.
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