MUNDO: TEMPESTADE CLAUDIA MATA PESSOAS E CAUSA INUNDAÇÕES NA EUROPA



A tempestade Claudia atingiu diversos países da Europa e deixou um cenário de destruição, mortes e enchentes. Portugal foi o país mais afetado, mas os impactos também chegaram ao Reino Unido e outras regiões do continente. O avanço do sistema trouxe ventos muito fortes e chuvas torrenciais, criando situações de emergência em várias cidades.
Confira detalhes no vídeo:


Em Portugal, três mortes foram confirmadas. Um casal idoso perdeu a vida depois que a água tomou conta da casa onde moravam, durante a madrugada, em uma área próxima a Lisboa. Em outra região, no sul do país, um tornado atingiu Albufeira, provocando estragos sérios. Nesse local, uma senhora de 85 anos, de nacionalidade britânica, morreu em um acampamento que foi destruído pela força dos ventos. Além das vítimas fatais, dezenas de pessoas ficaram feridas e precisaram de atendimento médico. Casas foram invadidas, veículos arrastados e árvores caíram em grande quantidade.

A força da tempestade causou transtornos em várias cidades portuguesas. Ventos ultrapassaram 100 km/h em algumas áreas, e o volume de chuva foi tão alto que rios transbordaram rapidamente, alagando ruas, avenidas e moradias situadas em locais baixos. Muitas famílias foram obrigadas a sair de casa por causa da água que avançou sem controle. A rede elétrica também sofreu impactos, deixando comunidades inteiras às escuras por horas.

No Reino Unido, o sudeste do País de Gales foi um dos pontos mais atingidos. A chuva contínua encheu os rios além da capacidade, gerando enchentes súbitas. Moradores ficaram isolados, e equipes de resgate foram acionadas para retirar pessoas de casas ameaçadas. Bairros inteiros ficaram submersos, e diversos estabelecimentos comerciais sofreram prejuízos. Serviços essenciais foram interrompidos, e várias áreas ficaram sem energia por causa dos ventos intensos.

Com a água invadindo casas e prédios, cresceu também a preocupação com a umidade acumulada nos ambientes internos. Em situações assim, cresce o risco de mofo, infiltrações e problemas respiratórios, especialmente para crianças, idosos e pessoas com condições de saúde sensíveis. Autoridades locais orientaram moradores a ficarem atentos aos impactos deixados pela água mesmo depois que o nível dos rios começar a baixar.

A tempestade Claudia evidenciou novamente como eventos climáticos extremos têm se tornado mais comuns e intensos na Europa. Em vários países, há discussões sobre como reforçar sistemas de drenagem, melhorar estruturas urbanas e garantir respostas rápidas em situações de emergência. A cada novo evento, fica mais claro que a adaptação climática precisa ser tratada como prioridade.

No balanço geral, Claudia deixou mortes, feridos, centenas de desabrigados, danos materiais e destruição de infraestrutura. As autoridades seguem trabalhando para normalizar os serviços, contabilizar prejuízos e garantir apoio às regiões mais afetadas. A tempestade se torna mais um alerta para os desafios que o continente enfrenta diante de fenômenos meteorológicos cada vez mais severos.

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