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Segundo Nikolas, o ato de Glauber teria sido mais uma demonstração do que ele chama de desperdício e má gestão de recursos por parte da esquerda. No vídeo publicado, o deputado mineiro ironiza o ambiente no plenário, dizendo que a Casa “parecia A Grande Família”, numa referência à série humorística brasileira que retrata brigas, discussões e situações improvisadas. A intenção da comparação foi retratar o plenário como um ambiente de desorganização provocado pela postura do parlamentar do Psol.
O protesto de Glauber ocorreu porque sua cassação foi oficialmente marcada para ser analisada na quarta-feira. O deputado fluminense argumenta que o processo contra ele tem motivação política e que está sendo conduzido de forma acelerada, sem respeito ao rito parlamentar. Para tentar chamar atenção ao que considera uma irregularidade, decidiu ocupar a cadeira da Presidência, um ato simbólico e raro, geralmente interpretado como afronta ao comando da Casa. A atitude rapidamente atraiu parlamentares para a Mesa, resultando em um amontoado de deputados discutindo simultaneamente.
Nikolas Ferreira, ao comentar o episódio, comparou a situação com ações de obstrução feitas por parlamentares da direita em pautas consideradas relevantes para seu campo político. Ele citou como exemplo as pressões por votações envolvendo foro privilegiado, impeachment do ministro Alexandre de Moraes e discussões sobre o projeto da anistia. Segundo o deputado do PL, nesses casos não seria necessária a presença da polícia legislativa porque, na visão dele, a direita saberia conduzir protestos sem transformar o plenário em uma “bagunça”.
A fala reforça o conflito entre grupos políticos que disputam não apenas decisões institucionais, mas também a narrativa pública sobre o comportamento de seus adversários. Glauber já protagonizou outros embates intensos no plenário e é conhecido por sua postura confrontadora. Para seus apoiadores, ele enfrenta arbitrariedades e busca preservar o debate democrático. Para seus críticos, ultrapassa limites regimentais e recorre a atitudes teatrais para obstruir o funcionamento da Câmara.
Com a ocupação da cadeira da Presidência, a sessão teve de ser interrompida. A segurança foi acionada, e a Mesa Diretora tentou reorganizar o espaço para garantir retomada dos trabalhos. A ação policial gerou ainda mais comentários de Nikolas, que aproveitou o episódio para reforçar sua crítica à esquerda e fortalecer seu discurso entre apoiadores nas redes.
O caso ampliou a tensão política em torno da cassação de Glauber, que deve ser votada sob clima de forte polarização. A repercussão do vídeo publicado por Nikolas contribuiu para alimentar o debate digital e consolidar a disputa entre direita e esquerda — uma disputa que, pelo visto, deve seguir intensa tanto no plenário quanto no ambiente virtual.
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