Com bandeiras do Brasil, camisetas com o rosto do ex-presidente e palavras de ordem, o grupo ocupou a área externa do hospital de forma organizada. Muitos apoiadores permaneceram em vigília, alguns orando, outros cantando hinos religiosos e patrióticos. A presença foi acompanhada à distância por equipes de segurança privada do hospital e por agentes públicos, sem registro de tumultos ou confrontos ao longo do período da manhã.
Bolsonaro deu entrada na unidade hospitalar para realizar o procedimento cirúrgico após recomendação médica. A cirurgia, considerada de rotina, foi necessária para corrigir duas hérnias inguinais que vinham causando desconforto ao ex-presidente. Pessoas próximas informaram que o quadro não era emergencial, mas exigia intervenção para evitar complicações futuras. Ainda assim, a internação mobilizou aliados políticos e apoiadores, que passaram a acompanhar cada atualização sobre o estado de saúde do ex-chefe do Executivo.
Entre os presentes na vigília estavam famílias inteiras, idosos e jovens, muitos afirmando que compareceram por gratidão ao período em que Bolsonaro esteve à frente da Presidência da República. Alguns relataram preocupação com o estado de saúde do ex-presidente, enquanto outros destacaram o simbolismo de estar ao seu lado em um momento considerado delicado. A movimentação chamou a atenção de quem circulava pela região, já acostumada a receber figuras públicas em tratamento médico.
Parlamentares aliados também passaram pelo local ao longo do dia. Alguns conversaram rapidamente com apoiadores, outros preferiram não se manifestar. A presença política reforçou o caráter simbólico da vigília, que ultrapassou a questão médica e assumiu contornos de demonstração pública de apoio. Mesmo sem discursos formais, o clima era de mobilização e expectativa por notícias positivas.
Durante o período da cirurgia, informações sobre o andamento do procedimento foram aguardadas com apreensão pelos apoiadores. Muitos acompanharam atualizações por meio de celulares e redes sociais, compartilhando mensagens de apoio e pedidos de oração. A cada rumor sobre o avanço da cirurgia, reações emocionadas surgiam entre os presentes, que permaneciam atentos a qualquer sinal vindo do hospital.
A vigília em frente ao DF Star evidenciou, mais uma vez, a capacidade de mobilização da base bolsonarista, mesmo fora de períodos eleitorais. O gesto foi interpretado por apoiadores como uma demonstração de lealdade pessoal e política. Para críticos, a movimentação reforça a permanência de Jair Bolsonaro como figura central no debate público nacional.
Com a cirurgia em andamento, a expectativa do grupo era pela confirmação do sucesso do procedimento e pela recuperação tranquila do ex-presidente. Até o fim da manhã, os apoiadores mantiveram-se no local, reforçando que permaneceriam ali enquanto aguardavam notícias oficiais sobre o estado de saúde de Jair Bolsonaro.
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