Mundo: futebol vira ferramenta de grupos de esquerda e entrega banalização espetaculosa do racismo


Ontem (8), em partida da Liga dos Campeões da UEFA, entre PSG e Istambul, ocorreu mais um caso de banalização do racismo, patrocinado pelas grandes mídias e por movimentos de esquerda, que têm usado também os esportes como ferramenta de massificação de seus preceitos ideológicos, coagindo e intimidando os esportistas divergentes. Pelo que foi reportado nos jornais e pela suposta vítima do "racismo", o jogador negro Pierre Webó, do Istambul, o quarto árbitro da partida, ao identificar para o árbitro principal o atleta que merecia ser expulso, Pierre, por reclamação acintosa, fez uso da seguinte frase: "Aquele negro ali". Isso fez com que os dois times se retirassem de campo e gerou diversas manifestações de celebridades em redes sociais, condenando a "prática racista", inclusive dos próprios jogadores de ambos os clubes hoje (9), quando reiniciaram a partida, fazendo o símbolo da mão fechada, que representa movimentos racialistas que pregam segregação e violência contra brancos.

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