Mundo: OMS quer que população mundial não festeje Natal e Ano Novo


A Organização Mundial da Saúde (OMS), conhecida pela postura errática e pelo vínculo político com a ditadura chinesa, anunciou, por meio de sua diretora técnica, Maria Van Kerkhove, em entrevista on-line, que "a opção mais segura" para conter o avanço do Covid-19, cuja taxa de mortaleidade é de cerca de 2,3% dos infectados e de 0,014% da população mundial, é renunciar às festividades de Natal e Ano Novo, inclusive em família.


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