Resgatando a feminilidade

Nunca antes as mulheres sofreram uma crise tão grande de feminilidade como em nossos dias. Com o rápido avanço da agenda progressista, as mulheres são estimuladas a livrar-se de todas as virtudes femininas, aderir aos piores vícios do comportamento masculino, rejeitar a beleza e encarar uma competição fictícia contra os homens, na tentativa de serem iguais ou superiores a eles em tudo. 

Tudo isso foi muito bem arquitetado pelas feministas de outrora. Simone de Beauvoir dizia que “ninguém nasce mulher, torna-se mulher”. Monique Wetting dizia que as mulheres precisam se livrar de tudo o que remeter à feminilidade, inclusive a própria gravidez, pois só assim se livrariam da suposta opressão masculina. E Judith Butler, teórica da ideologia de gênero, afirma que não existem características comportamentais e nem mesmo biológicas que diferenciem homens e mulheres. 

Nessa pegada, a feminilidade foi sendo destruída e passou a ser vista pelas mulheres como um fardo, algo que as torna inferiores aos homens e as coloca em uma posição humilhante, o que permitiu ao feminismo usá-las como total massa de manobra política. Ao passo que as feministas dizem lutar contra os homens, levam as mulheres a imitar os piores comportamentos do sexo masculino, numa tentativa de tornarem-se iguais. 

Essa degeneração da feminilidade facilita a proliferação do caos nas civilizações. Afinal, como disse Fulton Sheen, “a história da civilização pode ser efetivamente escrita em termos do nível das suas mulheres”. Por isso, recuperar a feminilidade é urgente para o resgate dos valores que ainda sustentam o mundo Ocidental. Foi pensando nisso e visando atender uma necessidade latente das mulheres, que criei o curso Resgatando a feminilidade. 

Durante o curso, que se divide em 6 aulas, as alunas terão a oportunidade de aprender sobre o que é verdadeiramente ser feminina, por que a feminilidade tem uma relação direta com um propósito divino, como o pecado é o real problema da mulher (e não o homem), a importância da beleza, a virtude da fragilidade e as características de uma mulher virtuosa. 

Acredito que repassando estes ensinamentos, conseguiremos formar mulheres cientes do seu papel. Mulheres que entendem a sua posição não precisam estar em constante disputa com os homens, não querem ser iguais, pois sabem o valor da sua função complementar. São essas mulheres que formarão famílias sólidas e criarão filhos fortes, amenizando assim os tempos difíceis em que vivemos. 

Através deste artigo, convido todas as mulheres que o estejam lendo a inscrever-se no curso, de coração aberto para aprender, pois garanto que experimentarão uma maravilhosa transformação de vida. Aos homens, convido a presentearem as suas esposas, noivas e namoradas, sabendo que mulheres femininas certamente tornarão os seus relacionamentos ainda melhores.

Clique aqui para inscrever-se no curso Resgatando a feminilidade, de Mariana Selim!

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