A Verdade com ‘V’ maiúsculo, una, eterna e incontestável, pertence à Filosofia. À ciência pertencem as verdades menores, transitórias, que a todo tempo estão sendo corrigidas e transformadas e que, portanto, respondem aos problemas até certo ponto — até surgirem outras verdades mais novas (limitadas).
Se a pesquisa científica (ciência) não passa pelo crivo ético dos princípios universais humanos, se ela não respeita a inteligência e a consciência moral das pessoas, ela se desumaniza e vira meio vaidoso de especulação e, por conseguinte, de poder (pelo poder). Vira distintivo elitista, tão ignorante quanto segregador, da classe “cientista”.
Se a ciência é imposta por governantes ou induzida por grupos de interesse, ela não é ciência, pois perdeu sua liberdade de investigação e já deixou de ser fonte independente de conhecimento, passando a ser mera opinião do pretenso grupo representante (virando assim ideia de rebanho, coletivismo burro).
Sem a sã filosofia humana, a ciência deixa de ser remédio e se torna veneno. Pior, vira fetiche de “nerd” boçal e arma letal nas mãos de sociopatas poderosos.
O Lockdown e o uso obrigatório de máscara são exemplos de venenos políticos que estão sendo “vendidos” como remédios da “ciência” por cientistas mercenários e por políticos oportunistas.
A manipulação política do vírus e a ingenuidade das pessoas que caem na narrativa de “pandemia sem fim” transformaram o Covid na maior fraude científica da história.
Como bem disse meu amigo Felipe Pedri, “o covidismo é a bomba atômica dos globalistas” pra destruir os sonhos do cidadão comum e os poucos recursos que ele possui.
A primeira ciência de todas é pensar livre e enxergar a realidade. Acorda, povo!
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