Mundo: ONU coloca Irã, extremista islâmico, como membro da comissão dos Direitos da Mulher


A Organização das Nações Unidas (ONU) elegeu o Irã para fazer parte da comissão destinada para defesa dos Direitos da Mulher. A própria ONU, no entanto, já havia recebido queixas e relatório sobre o modo como o governo do país e sua cultura cerceiam os direitos humanos, sobretudo de mulheres, gays e cristãos, e o acusou de infringir a igualdade de gênero. Em resposta à imprensa, a ONU afirmou o seguinte:

"A Comissão tem 45 membros eleitos para um mandato de quatro anos. É um princípio fundamental das Nações Unidas que, em todos os órgãos com menos membros do que os 193 Estados Membros da ONU, os membros sejam distribuídos de forma equitativa entre as regiões geográficas, e os Estados Membros determinam essa distribuição de assentos. Todos os Estados-Membros das Nações Unidas podem participar na sessão anual da Comissão, incluindo nas negociações das conclusões acordadas.".

Já seu braço institucional voltado para questões sobre mulheres, a ONU Mulheres, afirmou o seguinte:

"A ONU Mulheres trabalha com todos os Estados Membros da ONU para promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres. A Comissão sobre o Status da Mulher é o principal órgão intergovernamental da comunidade global para os direitos das mulheres e qualquer país que ocupe uma das 45 cadeiras da Comissão é uma indicação de que o país está disposto a trabalhar ativamente no contexto deste importante órgão e agenda.".

A ditadura islâmica assumirá o posto em 2022 e permanecerá até 2026.


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