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Brasil: Globo e Drauzio Varella são condenados pela Justiça a pagar indenização por reportagem


No dia 1° de março de 2020, o Fantástico, programa de TV da Rede Globo, transmitiu uma reportagem em que o médico Drauzio Varella entrevistou um transexual que estava preso e não recebia visitas há mais de oito anos. Na reportagem, foi montado todo um cenário de comoção, que foi “fechado com chave de ouro” quando o médico pediu um abraço a "Suzy", como é conhecido o trans que tem por nome de batismo Rafael Tadeu de Oliveira Santos.

O que não foi citado na reportagem é que ‘Suzy’ estava cumprindo pena por estuprar, estrangular e esconder o cadáver de uma criança de 9 anos. O pai da criança, que já sofria a perda do filho, ficou devastado com a reportagem. Enquanto ele estava vivendo abalos psicológicos por reviver todo aquele sofrimento, o trans estava recebendo “piedade social”.

Extremamente abalado com a situação, o pai da criança resolveu processar a Rede Globo e o médico Drauzio Varella, que foram condenados em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 150 mil por danos morais. De acordo com a juíza do caso, Regina de Oliveira Marques, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), a emissora causou “desassossego do autor [pai da criança] e situação aflitiva com implicação psíquica”.

“Qualquer expectador foi induzido erroneamente a acreditar que os entrevistados seriam meras vítimas sociais, devendo ser ressaltado que, mesmo se tratando os entrevistados de autores de crimes contra o patrimônio e sua sexualidade, não implicaria em serem assim tratados, já que perniciosos à sociedade como um todo”, escreveu a juíza.

Da decisão ainda cabe recurso.


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