Por que os pais deveriam desligar o Wi-Fi e as telas dos pequenos: agressividade, irritação, pedofilia e revolução sexual


Exposição de televisão, internet, videogames e telas em geral para crianças tem nutrido uma exagerada crise de ansiedade, agressividade e irritação nas crianças e adolescentes. 

Quero deixar claro que não quero aqui propor leis, sobretudo nesse sentido, que venham ferir a liberdade do indivíduo. Direciono-me aqui apenas como estudante da área da saúde e com valores conservadores de proteção a família, com intenção apenas de recomendação aos pais e futuros pais que cuidam e cuidarão de suas proles. 

Nos tempos em que vivemos, muitos pais têm o papel de ganhar o pão de cada dia e ainda cuidar de mais outras obrigações, dentre elas, umas das mais importantes, como a criação de vossos filhos. Em uma simbiose com a falta de manejo adequado do tempo e prioridades, têm delegado aos celulares, internet e telas em geral o papel de captar e entreter a atenção das crianças. 

Porém, muitos estudos e até mesmo a observação de vários casos do cotidiano já tem nos mostrado a evolução de agressividade e transtornos psicológicos nesses seres. Algo que vale a pena refletir e questionar é se realmente vale a pena delegar esse tipo de função a um dispositivo eletrônico em troca de os genitores terem um tempo “livre” para cuidar de outras atividades. 

Ainda quero alertar os novos movimentos que estamos acompanhando, recentemente, sobre os novos mecanismos de pedofilia que vêm captando mentes e corações desses pequenos, como as de regressão de idade ou “AgePlay”, em que um adulto, por exemplo, começa a adquirir comportamentos mais infantis e passar a querer “brincar” com crianças, aproveitando-se delas. Mais um exemplo no qual, por meio da internet, as crianças podem se informar, absorver certos conteúdos e querer participar desse meio. 

Quando uma criança fica exposta a armadilhas da internet, ela está diante de um mundo de possibilidades e não tem o discernimento, ainda, para ser capaz de correr para longe do perigo. 

Caro leitor, quando uma criança de 10 anos comete um crime e não queremos julgá-la como tal, será que essa mesma criança teria também capacidade para escolher sua própria opção sexual? Não estou aqui querendo generalizar que todas as pessoas que seguem outro caminho foram influenciadas por algo ou alguém, entretanto o que estou querendo expor aqui é que muitos pequenos, graças ao acesso à internet, desamparados, entram nesse círculo de ideias e redes de convencimento de criminosos da revolução sexual que querem estimular que uma criança já decida sua própria opção sexual, e assim o fazem com muitos, acarretando em prejuízos das mais diversas áreas da saúde para o indivíduo no futuro. 

Vale reforçar que alerto, assim, para um cuidado dos pais, somente dos genitores, nesse sentido, e não aqui quero estimular que isso seja delegado para algum órgão de controle. 

Ainda quero concluir com uma observação de que muita exposição e uso de celular e outros dispositivos para fins pueris com alta frequência diminui muito a atenção e a resiliência do indivíduo no geral, aumentando quadros de ansiedade e depressão. 

Para os que estejam se perguntando sobre o que fazer agora e como aprender mais sobre o tema, indico que sigam o Instagram de Samia Marsili (@samiamarsili), médica, mãe de 6 filhos, experiente e grande estudiosa do tema.


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