Um procurador do ministério público do Distrito Federal rechaçou a tese jurídica apresentada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal e afastou da hipótese de culpa o governador do DF, Ibaneis Rocha, e seu ex-secretário de Segurança, Anderson Torres, que está preso em caráter preventivo.
Segundo o jurista, não há elementos robustos para apontá-los como contribuintes, voluntários ou involuntários, dos crimes praticados no dia 8 de janeiro contra as sedes dos três poderes.
Confira detalhes no vídeo:
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