A indicação de Marcio Pochmann por Lula para a presidência do IBGE está gerando divisões no governo federal do Brasil. Segundo informações do jornal O Estadão, a nomeação do economista foi alvo de polêmica, com uma ala do Planalto alegando que a ministra do Planejamento, Simone Tebet, foi "atropelada" no processo.
Confira detalhes no vídeo:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg24EGh550MII-MnKfdc4lF0XvlZf2mCVJabDvDXqA2_A0qD85ioXte3Iz8DbBm0zakaIhz3HWXjgXRqkR8kK51XuN6r5EyzfAGwGk4GsDVRJWWuIXpsRphAux5--Sp4DRaM6IW5cyIvM8ID_1zHipOZgcIrFYwXCXIpqrkBwvTJK0On3DoaOf0B8FI7Q)
O anúncio da nomeação de Pochmann foi feito pelo ministro da Secom, Paulo Pimenta, e sua forma foi considerada imprópria por alguns membros do governo. A decisão de não deixar a ministra Tebet fazer o anúncio oficial causou desconforto e discórdia entre as autoridades.
A indicação de Marcio Pochmann para o IBGE é vista como um ponto de tensão entre diferentes facções dentro do governo, ampliando ainda mais as divergências internas. O caso promete continuar sendo motivo de debate e atenção nos próximos dias, com o governo buscando contornar as divergências e manter a unidade frente a importantes desafios do país.
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