A sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do MST foi marcada por um intenso bate-boca entre parlamentares, após a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, utilizar um característico duplo padrão político. Ela negou a presunção de inocência ao acusar parlamentares de estarem sob investigação, baseando-se em suas posições políticas.
Os deputados André Fernandes e Filipe Barros responderam à deputada, lembrando-a dos crimes envolvendo membros do Partido dos Trabalhadores (PT) e rejeitando as acusações. Fernandes destacou a hipocrisia ao apontar a tentativa de atribuir-lhe culpa por eventos do dia 8 de janeiro, enquanto o general G. Dias, conhecido como "general do Lula", estava presente no depoimento à CPI.
Fernandes também lembrou que o inquérito citado por Gleisi foi arquivado pela Procuradoria-Geral da República, enfatizando sua inocência. O deputado Filipe Barros ressaltou sua inclusão no inquérito das fake news, criticando a legalidade do processo e pedindo que Gleisi lave a boca antes de falar sobre seu nome. O confronto destacou o duplo padrão de presunção de inocência no cenário político.
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