O deputado Arthur Maia, líder da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os eventos de 8 de janeiro, rejeitou as intenções da base aliada do governo Lula de utilizar o comitê para averiguar as alegações sobre a suposta venda de joias por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na perspectiva do parlamentar, esse caso não guarda relação com as incursões ocorridas em Brasília, e ele enfatizou que, se houver interesse em conduzir uma CPMI sobre o tema das joias, esta deveria ser constituída separadamente.
Confira detalhes no vídeo:
As declarações de Maia demonstram uma clara demarcação dos limites e objetivos da CPMI em curso, direcionando o foco para os acontecimentos de 8 de janeiro e ressalvando a importância de se manter a integridade dos trabalhos investigativos.
O posicionamento do deputado sinaliza a necessidade de manter a coesão temática das comissões parlamentares e evitar dispersões que possam comprometer a eficácia e a coerência das investigações em andamento.
Aviso: nós do blog Pensando Direita estamos sendo perseguidos por políticos e seus assessores nos grupos de WhatsApp! Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.