A CPI do Distrito Federal, que está investigando os eventos ocorridos no dia 8 de janeiro, ouviu o depoimento do major Flávio Silvestre de Alencar, um membro da Polícia Militar do Distrito Federal que foi detido sob a suspeita de ter facilitado a ação dos invasores nos prédios dos três Poderes. Durante a sessão, a deputada distrital Paula Belmonte destacou a importância de esclarecer a verdade sobre os acontecimentos desse dia para a população. Com base nas informações já reveladas tanto na CPI local quanto na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional, ela apontou para a responsabilidade dos parlamentares em expor a verdade e desmascarar o que ela chamou de "verdadeira fake news" que está se espalhando no Brasil e gerando medo na população.
A deputada fez questionamentos ao policial sobre os momentos de confronto entre a polícia e os invasores, abordando os tipos de armas utilizadas por ambas as partes. Ao saber que a polícia usou balas de borracha contra indivíduos armados com estilingues e pedras, Paula Belmonte fez um comentário irônico: "Parabéns aos que acreditam que um golpe pode ser feito com bolinhas de gude".
Além disso, Paula Belmonte relembrou o depoimento do ex-ministro do governo Lula e trouxe à tona questões relacionadas ao papel do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Ela mencionou a falta de comunicação entre o general G Dias e as informações detidas pelo governador Flávio Dino, levantando a possibilidade de sabotagem nos acontecimentos. A deputada questionou quem se beneficiaria ao desmantelar o acampamento em frente ao quartel-general e explorou a função do GSI nesse contexto.
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