A reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dedicada à análise dos eventos de 8 de janeiro trouxe à tona um debate acalorado em relação à restrição de comunicação entre senadores e o ex-ministro Anderson Torres, devido a uma determinação do ministro Alexandre de Moraes. A questão foi levantada pelo presidente da Comissão, Arthur Maia, no início da sessão.
O senador Marcos Rogério enfatizou a importância de preservar a autoridade do Parlamento e expressou preocupação com quaisquer restrições que possam ser interpretadas como ameaças ou limitações ao exercício parlamentar. Ele questionou o presidente sobre a abrangência da decisão, enfatizando a necessidade de garantir a liberdade dos parlamentares.
O senador Flávio Bolsonaro abordou a questão, considerando inaceitável impedir que um parlamentar em pleno exercício de suas funções participe da Comissão de Inquérito. Ele destacou a diferença entre uma interação pessoal e um questionamento formal durante o interrogatório. O presidente da CPMI esclareceu que a Advocacia do Senado já havia afirmado que a atuação parlamentar não deve ser limitada por uma decisão judicial. Flávio Bolsonaro reforçou que sua palavra como senador não pode ser cerceada por tal determinação.
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