Durante a reunião da CPMI do 8 de janeiro, o senador Flávio Bolsonaro colocou em pauta a discrepância no tratamento entre o ex-ministro Anderson Torres e outras autoridades ligadas ao governo Lula, que também tinham responsabilidade pela segurança dos prédios dos três poderes.
Bolsonaro enfatizou as restrições impostas a Torres, incluindo a proibição de comunicação, respeitando, contudo, a decisão do STF mesmo discordando dela. O senador ressaltou a dificuldade de se colocar no lugar de alguém que é injustamente detido, ao passo que contrastou essa situação com a postura de quem assume suas ações.
Ao comparar as ações de Flávio Dino e Lula com os acontecimentos de 8 de janeiro, Bolsonaro lançou suspeitas sobre o conhecimento prévio deles, algo que não teria ocorrido no caso de Torres. Ele também refutou as alegações sobre uma "minuta do golpe", alegando que tal documento já estava disponível online há meses. A intervenção do senador revelou as discrepâncias no tratamento dado a Torres e a outros envolvidos, tornando evidente a desigualdade nas abordagens.
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