Após a inesperada vitória de Javier Milei nas eleições preliminares, o governo argentino escolheu adotar medidas econômicas radicais. A moeda local sofreu uma desvalorização de 22%, ao passo que a taxa de juros foi aumentada em 21 pontos percentuais. Adicionalmente, os preços dos combustíveis foram congelados até a conclusão do processo eleitoral. Entretanto, essas intervenções na economia resultaram em consequências indesejadas.
A população reagiu com indignação perante as mudanças abruptas, gerando cenas de violência e saques em estabelecimentos. Os protestos espelharam a insatisfação amplamente sentida em relação às decisões governamentais, criando um cenário de agitação social.
As medidas adotadas pelo governo em resposta à situação política não apenas abalaram os mercados financeiros, mas também causaram tensões sociais. A revolta popular e os atos de violência destacam os desafios que as autoridades enfrentam ao lidar com mudanças econômicas significativas em um ambiente político repleto de turbulências.
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