Durante uma intervenção vigorosa no Senado Federal, o senador Eduardo Girão abordou uma série de assuntos cruciais. Ele expressou críticas à conduta de parlamentares associados a Lula durante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do dia 8 de janeiro. Girão também denunciou o que ele descreveu como um "estelionato eleitoral" praticado por Lula nas eleições de 2022 e confrontou as ações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O senador também externou preocupações acerca da inversão de valores que, segundo ele, prevalece no atual ambiente institucional brasileiro.
Girão ressaltou a disparidade no tratamento dado ao depoente na CPMI, dependendo da afiliação política dos parlamentares. Ele mencionou o que chamou de "ditadura do Judiciário", fazendo referência à atuação de Alexandre de Moraes. O senador também manifestou lamentações sobre a falta de segurança jurídica, a perseguição a críticos do governo e o receio de expressar opiniões discordantes no país.
A intervenção do senador também abordou a influência sobre parte dos cristãos brasileiros nas eleições de 2022, em relação à carta direcionada a esse público por Lula. O discurso de Girão sublinha a importância da reflexão acerca da atual situação do Brasil, destacando apreensões sobre a liberdade de expressão, a estabilidade jurídica e o rumo do país.
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