Na votação do "relatório" apresentado pela senadora governista Eliziane Gama na CPMI que investiga os eventos de 8 de janeiro, os deputados Rodrigo Valadares e Gilvan da Federal levantaram dúvidas sobre a escolha de uma senadora eleita com votos de cristãos para liderar a proteção aos agentes do governo Lula e a perseguição a opositores.
Rodrigo Valadares destacou que a CPMI foi "tomada de assalto" e criticou a escolha da relatora, alegando que seu relatório, aparentemente originado no Ministério da Justiça, carece de credibilidade junto à população brasileira. O deputado observou que, mesmo após a demonstração de suspeição da senadora, ela permaneceu na relatoria, e o relatório não indiciou o "general do Lula" apesar das evidências, incluindo pessoas sem conexão com os eventos de janeiro, como o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Valadares questionou a razão de escolher uma evangélica para desempenhar o que considera um papel questionável, argumentando que tal escolha minou a credibilidade da senadora perante o público. Ele indagou sobre a motivação de eleger alguém com votos evangélicos para defender um governo corrupto e um sistema controverso.
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