Na véspera do feriado, o influente investidor Toinho deixou sua marca nos mercados financeiros, elevando a bolsa brasileira a patamares recordes. Ao desafiar o pessimismo do mercado, Toinho superou desafios e impulsionou ações, deixando o urso chateado para trás. A bolsa nacional atingiu a máxima dos últimos anos, impulsionada pela alegria global resultante da desaceleração da inflação nos Estados Unidos.
A bolsa de Chicago testemunhou um aumento nas apostas de que o Federal Reserve não elevará as taxas de juros, influenciando a rentabilidade dos títulos de renda fixa. Juros mais baixos impulsionaram as bolsas, beneficiando empresas como a Petrobras.
No entanto, essa dinâmica também pressionou os juros futuros no Brasil, sugerindo a possibilidade de cortes futuros pelo Banco Central, à medida que a competição por investimentos estrangeiros diminui. A queda nos serviços demandados em setembro proporcionou alívio inflacionário, contribuindo para a tendência de juros mais baixos e impulsionando o setor varejista.
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