Na noite de quarta-feira, o Congresso dos Estados Unidos aprovou formalmente a abertura de uma investigação que poderá levar ao impeachment do presidente Joe Biden. Os parlamentares alegam que o presidente teve envolvimento em casos de fraudes fiscais relacionados ao seu filho, Hunter Biden. A votação, com 221 votos a favor e 212 contra, revela uma acusação centrada no período em que Biden era vice-presidente durante a gestão de Barack Obama, entre 2009 e 2017. A acusação gira em torno da suposta influência de Biden para obter vantagens nos negócios de Hunter Biden, especialmente na China e Ucrânia.
As chances reais de impeachment são consideradas nulas, com especialistas destacando a falta de evidências concretas de que Biden, enquanto vice-presidente, tenha promovido ações em benefício dos negócios de seu filho. Biden reagiu à votação, afirmando que os parlamentares estão perdendo tempo com uma "artimanha política". Para que o processo prossiga, seria necessária a aprovação de dois terços do Senado, onde os Democratas têm maioria. As acusações são vistas como politicamente motivadas, podendo influenciar as eleições de 2024.
O editor de internacional, Fabrício Knights, ressalta que o impeachment de Biden enfrentaria grandes obstáculos, considerando o histórico recente das tentativas de impeachment contra o ex-presidente Donald Trump, que não obtiveram sucesso no Senado. Mesmo que a investigação crie um cenário político complexo, a maioria Democrata no Senado torna improvável a remoção de Joe Biden do cargo.
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