A reforma tributária está programada para ser votada no plenário da Câmara dos Deputados na próxima semana. O relator, Aguinaldo Ribeiro, anunciou que serão feitas sugestões de supressão ao texto enviado pelo Senado. O consenso em torno do texto enfrenta desafios devido às alterações feitas pelos senadores, que precisam ser analisadas novamente pelos deputados. Ribeiro sinalizou que o texto deve passar por ajustes, especialmente em relação à prorrogação do incentivo fiscal para o setor automobilístico nas regiões nordeste, norte e centro-oeste até 2032. O tempo é curto, e os parlamentares têm até 22 de dezembro para aprovar a reforma, que já está em vigor. A promulgação integral do texto, sem a opção de uma abordagem fatiada, é buscada para garantir consenso entre as casas legislativas.
A reforma tributária, um tema discutido há mais de 30 anos no Congresso Nacional, agora enfrenta o desafio de reconciliar as divergências entre Senado e Câmara. O relator está empenhado em ajustar o texto, ouvindo pleitos de governadores, como o de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas. A expectativa é que, na semana seguinte, a proposta seja apresentada em plenário. A pressa se deve ao prazo até 22 de dezembro para aprovação. A integralidade do texto é buscada para evitar uma abordagem fatiada e garantir a implementação imediata das mudanças propostas.
O relator da reforma tributária, Aguinaldo Ribeiro, está avaliando as alterações feitas pelo Senado e discutindo ajustes para obter consenso. Após uma reunião com o governador de São Paulo e diálogos adicionais, o relator destacou a necessidade de enxugar o texto, especialmente em relação aos incentivos fiscais para o setor automobilístico. A Câmara dos Deputados deve deliberar sobre as mudanças na próxima semana, e o processo corre contra o tempo para a aprovação antes do final do ano.
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