No sétimo dia de intensas buscas pelos fugitivos da penitenciária de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte, o Ministro Ricardo Lewandowski autorizou o uso da Força Nacional para auxiliar nas operações. O Ministério Público Federal também está envolvido, inspecionando possíveis falhas de segurança na prisão. O governo brasileiro, surpreendido pela fuga, enviou equipamentos para apoiar as investigações. As autoridades enfrentam dificuldades inesperadas, e o Ministério Público Federal avalia medidas judiciais e extrajudiciais para apurar as falhas no sistema prisional.
Paralelamente, no Piauí, houve outra fuga, desta vez em um presídio estadual de média segurança. Dezessete detentos conseguiram escapar, evidenciando questões de superlotação e a necessidade de reforçar a segurança. O debate sobre a construção e manutenção de presídios, especialmente os de segurança máxima, ganha destaque, revelando divisões até mesmo dentro do governo e do Partido dos Trabalhadores (PT) sobre os altos custos dessas instalações em comparação com presídios estaduais.
A Procuradoria Geral da República busca investigar não apenas as fugas em Mossoró, mas também a segurança nos presídios federais. Procuradores especializados em questões penitenciárias visitarão a penitenciária para avaliar possíveis mudanças e evitar futuras fugas. A preocupação não se limita a Mossoró, estendendo-se aos demais presídios federais do país, com 15 ofícios especiais criados para inspecionar a segurança nesses locais.
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