Durante sua transmissão ao vivo semanal, a deputada federal Bia Kicis expôs supostos atos autoritários ocorridos tanto em ditaduras estrangeiras alinhadas a Lula quanto no Brasil, destacando semelhanças preocupantes. A parlamentar citou o caso da prisão de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, baseada em alegações sem respaldo em provas, enquanto também mencionou a condução de um inquérito pelo Supremo Tribunal Federal sobre uma suposta agressão que não resultou em indiciamento. Bia Kicis comparou o tratamento dispensado a opositores e apoiadores do governo Lula pelos órgãos estatais, ressaltando denúncias de propaganda eleitoral antecipada em favor de Guilherme Boulos durante o carnaval.
A deputada expressou sua preocupação com o alinhamento de Lula a ditaduras ao redor do mundo, citando o recente ataque do ex-presidente a Israel, que resultou em sua declaração como 'persona non grata' pelo país. Bia Kicis lamentou a situação diplomática do Brasil e afirmou que muitos parlamentares já assinaram um pedido de impeachment de Lula, sugerindo que a Câmara e o Senado não podem mais ignorar a gravidade da situação.
Nos últimos anos, a deputada destacou a crescente concentração de poder nas mãos dos presidentes das Casas legislativas, resultando em uma representação popular reduzida e uma aparente inércia diante das invasões de atribuições por outros poderes, questionando o verdadeiro papel do Congresso diante dessas mudanças.
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