Em destaque internacional, Benny Gantz, membro do gabinete de guerra de Israel, indicou sinais promissores para um possível novo acordo de libertação de reféns. Durante uma coletiva de imprensa, Gantz afirmou que o gabinete não hesitará em buscar oportunidades para trazer os reféns de volta, mas alertou que, sem um acordo, as forças israelenses continuarão ofensivas na Faixa de Gaza, mesmo durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã, que se inicia em março.
Enquanto isso, o parlamento israelense aprovou uma resolução contra qualquer reconhecimento unilateral de um estado palestino, considerando-o uma recompensa ao "terrorismo sem precedentes".
Os bombardeios em Gaza persistem, agravando a crise humanitária, e a suspensão do envio de ajuda alimentar da ONU ao norte do território palestino amplia a tensão. Na fronteira com o Egito, Rafá é alvo de operações terrestres, sendo crucial para o acesso à ajuda humanitária, enquanto mais de 1 milhão de palestinos deslocados buscam refúgio.
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