Centenas de cubanos foram às ruas para expressar seu descontentamento com a crise de alimentos e energia que afeta o país. Em resposta, o presidente Miguel Díaz-Canel utilizou as redes sociais para condenar os manifestantes, classificando-os como "inimigos da revolução".
Os protestos refletem o crescente mal-estar da população cubana diante da situação econômica e social precária, especialmente agravada pela escassez de alimentos e energia. Essas manifestações evidenciam a pressão sobre o governo de Díaz-Canel para encontrar soluções efetivas para os problemas enfrentados pelos cidadãos.
Enquanto as ruas de Cuba são palco do descontentamento popular, a resposta do governo destaca as divisões políticas e a tensão social no país, alimentando a incerteza sobre o futuro político e econômico de Cuba.
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