Uma proposta que gerou grande repercussão em Brasília é a ideia do governo Lula de criar um voucher que permita que famílias em situação de vulnerabilidade comprem até 2 kg de carne bovina por mês. A sugestão foi apresentada por um grupo de pecuaristas de Mato Grosso do Sul ao Ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. O nome provisório, sugerido pelos próprios pecuaristas, é "Programa Carne no Prato". O Ministro encaminhou a proposta para análise da Casa Civil e do Ministério do Desenvolvimento Social. Os pecuaristas acreditam que o projeto pode beneficiar até 19,5 milhões de pessoas.
A proposta, apelidada de "Bolsa Picanha" pelos críticos, levanta questionamentos sobre a natureza assistencialista da medida. Essa iniciativa lembra as promessas anteriores do governo, como a ideia de oferecer picanha e cerveja para todos os brasileiros, que não foram cumpridas. A proposta atual busca atender às necessidades alimentares das famílias carentes, sendo uma evolução da ideia anterior de uma deputada de esquerda que foi implementada pelo governo federal.
A notícia que o governo Lula está considerando a criação de um voucher para permitir que famílias em situação de vulnerabilidade comprem até 2 kg de carne bovina por mês tem gerado debate. Apresentada por pecuaristas de Mato Grosso do Sul ao Ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, a proposta recebeu o nome provisório de "Programa Carne no Prato". Com a possível abrangência de até 19,5 milhões de pessoas, o projeto está em análise na Casa Civil e no Ministério do Desenvolvimento Social.
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