Além disso, a proposta busca revogar a autorização legal para interromper a gravidez em casos de estupro após os cinco meses de gestação. Essa medida tem provocado reações fervorosas entre aqueles que defendem os direitos reprodutivos e os que se preocupam com a proteção da vida fetal.
As deliberações prometem ser acaloradas no Congresso, com diversas perspectivas sobre questões éticas, legais e de saúde pública em jogo. Enquanto isso, a sociedade observa atentamente o desenrolar desse embate legislativo e suas possíveis implicações na vida das mulheres e na política de saúde nacional.
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