Durante sua transmissão semanal ao vivo, o deputado federal Maurício Marcon elucidou a controvérsia em torno do "PL da Globo". Ele caracterizou a proposta como uma iniciativa repentina do governo, surgida no meio do tumulto no Rio Grande do Sul, buscando isentar as produções da Globo de impostos enquanto aplicaria taxas a serviços como Youtube, Netflix e HBO. Marcon salientou a exceção concedida à Globo, o que gerou críticas.
O parlamentar explicou que essa isenção exclusiva resultaria em uma realocação de recursos, onde a Globo estaria isenta de pagar impostos enquanto outras empresas seriam obrigadas. Ademais, o projeto sugeria incentivos à produção audiovisual nacional, direcionados à Globo, implicando que a emissora receberia valores retirados de outras empresas.
Marcon expôs os bastidores das tentativas de votação do projeto na Câmara, censurando a conduta do presidente Arthur Lira, que não liderou negociações e permitiu apenas a inclusão do projeto na agenda, expondo seus apoiadores à pressão pública. Ele destacou a reação nas redes sociais, que levou os parlamentares do centro a justificar suas posições.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.