O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, decidiu nesta segunda-feira (22) rejeitar o pedido do Partido dos Trabalhadores (PT) para interromper o processo de privatização da SABESP. A solicitação foi encaminhada pela Advocacia Geral da União (AGU), que alegou a existência de um conflito de interesses que justificaria a suspensão temporária da venda da estatal de água e saneamento do Estado de São Paulo.
O PT argumentava que a privatização representaria um risco para os interesses públicos e que haveria irregularidades no processo que precisariam ser investigadas antes de qualquer avanço nas negociações. Entretanto, Barroso avaliou que não havia fundamentos legais suficientes para interromper a privatização e decidiu permitir que o processo continue conforme o planejamento do governo estadual.
Com a decisão do STF, o governo paulista pode seguir adiante com as etapas da privatização da SABESP, uma das maiores empresas de saneamento da América Latina. A decisão de Barroso é um passo significativo para a continuidade do processo de venda, apesar das objeções legais apresentadas pelos críticos da privatização.
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