A nova proposta do MST, que pretende lançar até 700 pré-candidaturas para as eleições municipais de 2024, está gerando debates acirrados e críticas significativas. A abordagem de comunicação do movimento, que visa intensificar o diálogo com os eleitores, tem enfrentado uma reação negativa de diversos grupos na sociedade. Críticos afirmam que a estratégia do MST, junto com o apoio explícito do presidente Lula e da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, pode intensificar a polarização política e desviar a atenção dos problemas locais.
O plano do MST envolve uma série de campanhas e ações para engajar a comunidade e fomentar a participação política dos movimentos sociais. Entretanto, a proposta de promover um grande número de pré-candidaturas tem gerado controvérsias sobre a validade e a efetividade dessas candidaturas para provocar mudanças reais nas administrações municipais.
O respaldo de Lula e Hoffmann à iniciativa também está sendo alvo de críticas por analistas, que acreditam que essa estratégia pode acirrar ainda mais as tensões políticas em um cenário já marcado por grandes divisões. A situação evidencia uma fase de intensa polarização, onde a atuação do MST e o apoio dos líderes do PT continuam a gerar discussões intensas.
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