O presidente da Rússia, Vladimir Putin, fez uma declaração alarmante nesta quinta-feira, 28 de novembro de 2024, ao falar sobre o novo míssil russo Oreshnik, que, segundo ele, possui um poder destrutivo capaz de “reduzir tudo a pó”. Durante seu discurso, Putin detalhou as características do armamento, informando que o Oreshnik é capaz de gerar temperaturas de até 4.000° C, uma temperatura comparável à da superfície do Sol. A fala do presidente russo gerou grande preocupação internacional, especialmente no contexto da guerra em curso na Ucrânia, sendo interpretada por muitos como uma ameaça direta à capital ucraniana, Kiev. A declaração também se insere em um momento de crescente tensão entre a Rússia e o Ocidente, principalmente com os Estados Unidos, que têm fornecido apoio militar à Ucrânia.
O Oreshnik, com suas características devastadoras descritas por Putin, tem chamado atenção entre especialistas militares. O presidente russo, que já havia feito ameaças anteriores sobre o uso de armamentos nucleares e convencionais, agora foca em um míssil específico para intensificar suas ameaças. A menção ao extremo calor gerado pelo Oreshnik sugere que a Rússia está desenvolvendo tecnologias de destruição em massa, com o potencial de alterar drasticamente o curso da guerra, caso sejam utilizadas estrategicamente. Embora Putin não tenha indicado um alvo específico, a ameaça velada contra Kiev reflete a intensificação do conflito, que se acirrou nos últimos meses com ataques aéreos e bombardeios regulares em diversas áreas da Ucrânia.
A declaração de Putin gerou uma onda de condenação internacional, aumentando o alerta sobre a escalada do conflito. O uso de armas com um poder destrutivo tão elevado coloca não apenas a Ucrânia em risco, mas também coloca em xeque as negociações de paz e o equilíbrio de forças na região. Organizações de direitos humanos e países aliados da Ucrânia têm se manifestado contra o uso de armamentos que podem causar danos indiscriminados e massivos, fazendo referência a precedentes históricos de armas de destruição em massa. Contudo, a ameaça de Putin também faz parte de uma estratégia de intimidação, visando pressionar o Ocidente e evitar uma maior intervenção militar por parte de países como os Estados Unidos. O rumo da guerra, portanto, permanece incerto, e as ações da Rússia nas próximas semanas poderão determinar a trajetória do conflito na Europa Oriental.
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