Em uma coletiva de imprensa realizada para discutir as perspectivas políticas para 2024 e 2025, o senador Rogério Marinho fez duras críticas ao governo Lula e ao Supremo Tribunal Federal (STF), destacando abusos e o que chamou de uma "morte civil" imposta a alguns setores da sociedade brasileira. Marinho, um dos principais nomes da oposição ao governo, ressaltou a união entre os parlamentares opositores nas duas Casas Legislativas, enfatizando o crescimento substancial do Partido Liberal (PL) nas eleições municipais recentes. Para ele, o aumento da representação do partido, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, reflete uma resposta direta ao tratamento recebido por parte da mídia e do governo, que buscam desqualificar e marginalizar uma parte significativa da população brasileira, que, segundo ele, defende valores conservadores e tradições fundamentais para a sociedade.
Confira detalhes no vídeo:
O senador descreveu a crescente força do PL, destacando que isso não é um fenômeno isolado, mas sim resultado de uma ampla mobilização de cidadãos que se identificam com os princípios defendidos pelo partido. Marinho apontou que, apesar das constantes tentativas de desqualificação por parte do governo e de setores da mídia, a oposição tem crescido com força, especialmente entre aqueles que se identificam com a defesa da família, da propriedade privada e da preservação dos valores judaico-cristãos. Em sua fala, Marinho falou sobre a radicalização do partido, afirmando que ela é legítima quando se trata de defender esses princípios fundamentais, e destacou que a visão conservadora é o que diferencia o PL de outras forças políticas. Para ele, esses valores são a verdadeira essência da nação brasileira, e é por isso que o partido tem se fortalecido, apesar da resistência.
Além disso, o senador Rogério Marinho criticou o que considera abusos por parte do governo e do STF, especialmente no tocante ao tratamento dado a opositores. Ele mencionou o que chamou de “morte civil” de indivíduos que são alvo de investigações intermináveis, como no caso de um inquérito que já se arrasta por seis anos e que, segundo ele, concedeu poderes excessivos a um único juiz. Marinho demonstrou preocupação com o fato de que esse processo tem durado tanto tempo sem um desfecho claro, o que, em sua opinião, é uma forma de abuso de poder. Ele alertou sobre os riscos desse tipo de procedimento, que segundo ele, enfraquece as instituições democráticas e prejudica a imagem do país internacionalmente. O senador terminou seu discurso reafirmando o compromisso da oposição em continuar lutando pelos valores que considera essenciais para a democracia e para o futuro do Brasil, enquanto se posiciona contra o que considera um sistema judicial e político que tenta silenciar as vozes dissidentes.
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