VÍDEO: RÚSSIA LANÇA 70 MÍSSEIS E 100 DRONES CONTRA UCRÂNIA


Na quarta-feira (25), a Rússia lançou um ataque massivo contra a Ucrânia, envolvendo o disparo de 70 mísseis e 100 drones, conforme informações divulgadas pelo governo ucraniano. A ofensiva, que atingiu diversas regiões do país, deixou uma pessoa morta e seis feridas, além de provocar danos significativos em áreas civis e na infraestrutura crítica.

O ataque começou durante a madrugada e durou várias horas, desencadeando alertas de ataques aéreos em várias cidades ucranianas. Kiev, a capital, foi um dos principais alvos, enquanto outras localidades, como Kharkiv e Lviv, também sofreram impactos graves. Relatórios indicam que o bombardeio danificou casas, redes de energia e estruturas públicas, intensificando os desafios enfrentados pela população em meio ao inverno rigoroso.

As forças ucranianas informaram que grande parte dos mísseis e drones foi interceptada pelos sistemas de defesa aérea, que têm desempenhado um papel essencial na proteção contra os ataques russos. No entanto, a escala e a intensidade da operação mostram a determinação da Rússia em manter a pressão militar, apesar das críticas e sanções impostas por outros países.

“O uso contínuo de terror contra civis e infraestrutura essencial demonstra a crueldade do inimigo. Apesar disso, o povo ucraniano permanece resiliente e determinado a vencer”, afirmou Mykhailo Podolyak, conselheiro do presidente Volodymyr Zelensky. Ele também reforçou a necessidade de maior apoio internacional, incluindo o envio de sistemas avançados de defesa aérea e armas adicionais para fortalecer a capacidade defensiva do país.

O ataque ocorre em um momento em que a guerra, iniciada há mais de um ano e meio, continua sem sinais de trégua. A Rússia tem intensificado seus ataques nos últimos meses, enquanto a Ucrânia tenta avançar em sua contraofensiva para recuperar territórios ocupados. De acordo com analistas, ações como essa buscam não apenas atingir alvos estratégicos, mas também minar a moral da população ucraniana e dificultar a reconstrução do país.

Moscou, por sua vez, não emitiu um comunicado oficial sobre o ataque. Desde o início do conflito, o Kremlin defende que suas operações militares são justificadas pela necessidade de proteger a segurança da Rússia e seus interesses, uma narrativa amplamente rejeitada pela comunidade internacional, que vê a invasão como uma violação do direito internacional.

Líderes globais reagiram rapidamente ao ataque. A União Europeia e os Estados Unidos condenaram a ofensiva russa, classificando-a como mais uma violação dos direitos humanos. “Atacar civis e infraestrutura essencial é um ato inaceitável. Continuaremos apoiando a Ucrânia com todos os recursos possíveis”, declarou Josep Borrell, chefe de política externa da União Europeia.

Enquanto isso, equipes de resgate e manutenção trabalham para restaurar serviços básicos e reparar os danos causados pelo bombardeio. A população, por sua vez, permanece em alerta, temendo novos ataques. O episódio é mais um reflexo da gravidade do conflito, que segue sem perspectivas de resolução, agravando ainda mais a crise humanitária vivida pelo povo ucraniano.


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