BRASIL: DEPUTADA BIA KICIS APONTA MOVIMENTAÇÃO INTERNACIONAL PARA ENFRENTAR TIRANIA


A deputada federal Bia Kicis, em sua participação em uma transmissão ao vivo organizada pela Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de Janeiro (ASFAV), trouxe à tona sérias acusações sobre abusos de autoridade e violações de direitos humanos cometidos durante os inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF). Durante a transmissão, a parlamentar criticou a manutenção de uma narrativa de golpe no Brasil, argumentando que ela serve para justificar atos autoritários que envolvem perseguições políticas e cerceamento das liberdades individuais.

Confira detalhes no vídeo:

Kicis falou sobre os abusos de poder, incluindo perseguições, quebras de sigilos, bloqueios de contas bancárias, retirada de passaportes e censura nas redes sociais. Segundo ela, esses atos são resultado de uma tentativa de consolidar a narrativa de um golpe inexistente, o que, na sua visão, seria utilizado como justificativa para ações que afetam negativamente a população. A deputada enfatizou que não seria possível deixar passar em branco o sofrimento de quem está sendo perseguido, preso ou até mesmo morrendo em consequência de abusos no contexto político.

Em sua fala, a deputada demonstrou preocupação com o futuro do Brasil, mas também expressou uma certa esperança de que, com o possível retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, o Brasil possa encontrar um caminho de libertação. Ela ponderou, no entanto, que o país ainda pode enfrentar desafios mais difíceis antes de experimentar mudanças significativas.

Kicis fez referência à recente postura do CEO da Meta, Mark Zuckerberg, que mencionou uma possível diminuição na censura nas redes sociais. A deputada apontou que, em resposta, a Advocacia-Geral da União (AGU) iniciou ações contra plataformas como o Facebook e o Instagram, caso não cumprissem as ordens estabelecidas por Moraes. Segundo a parlamentar, isso indicaria uma tentativa de ampliar a censura e a repressão no país, citando a postura do ministro como parte de uma política autoritária.

Além das denúncias de perseguição política, Bia Kicis também se referiu ao dia 8 de janeiro de 2023 como um marco histórico de repressão e violação dos direitos civis. Para ela, as pessoas que participaram dos protestos e que são vistas como opositoras ao governo estão sendo vítimas de um processo de destruição de suas vidas. Ela mencionou casos de pessoas presas e forçadas a pagar multas exorbitantes, e criticou o impacto desse contexto nas famílias, com mães afastadas de seus filhos e filhos sem o apoio de seus pais.

Kicis concluiu sua participação enfatizando a seriedade da situação, dizendo que não poderia se calar diante do sofrimento de tantos brasileiros e que a luta pela liberdade e pelos direitos civis seria mantida, independentemente dos riscos. Ela defendeu que esse registro histórico fosse feito para que as futuras gerações soubessem o que ocorreu durante esse período conturbado da política brasileira.

Sua fala, marcada pela indignação com os abusos de poder e pelo compromisso em continuar a luta por justiça, refletiu o sentimento de muitos críticos do governo atual e das ações do STF, que, segundo ela, vêm destruindo a vida de cidadãos brasileiros em nome de uma agenda política.

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