Em uma recente entrevista, o ex-presidente Jair Bolsonaro comentou sobre temas centrais da segurança pública no Brasil, destacando suas propostas para melhorar o sistema. Segundo Bolsonaro, a segurança pública no país precisa ser reestruturada de forma urgente, já que, em sua visão, os cidadãos brasileiros não têm liberdade para sair às ruas sem o risco de violência. O ex-presidente argumentou que o povo precisa de um ambiente mais seguro para realizar atividades cotidianas, como ir a restaurantes ou à praia, sem temer pela própria segurança.
Confira detalhes no vídeo:
Bolsonaro destacou que, se obtiver uma maioria significativa no Congresso nas próximas eleições, com 50% da Câmara e 50% do Senado, ele acredita ser capaz de mudar o cenário da segurança pública no Brasil. Ele mencionou que a revogação de decisões judiciais que restringem as ações da polícia, como a "audiência de custódia", seria uma das primeiras medidas. Para ele, essa e outras políticas têm dificultado o trabalho das autoridades policiais, impedindo ações mais enérgicas no combate ao crime.
O ex-presidente também criticou a intervenção do Supremo Tribunal Federal (STF) nas questões relacionadas à segurança pública, mencionando a decisão que limita a atuação das forças de segurança no Rio de Janeiro. Ele comparou a situação a filmes antigos em que criminosos escapam para zonas seguras, como o México, ressaltando que no Brasil, criminosos que cometem infrações em grandes centros urbanos podem se refugiar em comunidades protegidas por decisões judiciais que dificultam a ação da polícia.
Bolsonaro atribui parte da queda na violência durante seu governo a iniciativas como a criação do sistema de pagamentos via Pix, que ajudou a reduzir os assaltos em caixas eletrônicos e pequenos comércios. Ele também mencionou a política de facilitação no acesso às armas, que, em sua visão, teria contribuído para a diminuição da violência. Para ele, a possibilidade de cidadãos armados se defenderem, especialmente em áreas rurais, desincentiva crimes como assaltos.
Outro ponto abordado por Bolsonaro foi a questão da pandemia de Covid-19, um tema que ainda gera divisões no país. Ele defendeu as políticas adotadas por seu governo, especialmente no que se refere ao uso de medicamentos como a vitamina D e a preservação da autonomia dos médicos para escolher tratamentos. O ex-presidente lamentou a postura crítica de setores da mídia e do governo em relação às medidas que ele implementou, como o incentivo ao uso de medicamentos não convencionais e a resistência ao fechamento total de atividades econômicas. Ele também comentou sobre as investigações que surgiram sobre a pandemia e defendeu sua posição, afirmando que a verdade viria à tona com o tempo.
Por fim, Bolsonaro criticou o que considera uma abordagem excessivamente rígida do atual governo em relação a questões sanitárias, além de questionar a condução das políticas de saúde no Brasil, especialmente em relação às vacinas contra a Covid-19. Ele também aproveitou para tocar em temas ligados à educação e os impactos das políticas durante a pandemia, defendendo a reabertura das escolas e a recuperação da normalidade nas atividades escolares. A entrevista refletiu as posições do ex-presidente em relação a questões que marcaram seu governo e o atual cenário político brasileiro.
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