VÍDEO: LULA OMITE ABSURDO PROMOVIDO POR SEU GOVERNO AO FALAR SOBRE PREÇO ALTO DA GASOLINA


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manifestou preocupação com os preços dos combustíveis nesta segunda-feira (17), atribuindo os valores elevados à atuação de intermediários na cadeia de produção e distribuição. No entanto, o governo federal adotou medidas que aumentaram a carga tributária sobre a gasolina, o etanol e o diesel, o que impactou diretamente o valor final nas bombas.

Em março de 2023, Lula encerrou a isenção do PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol, uma política adotada no governo anterior para conter a alta dos preços. Com isso, o tributo sobre a gasolina subiu de R$ 0,00 para R$ 0,47 por litro, enquanto o etanol passou a ter uma alíquota de R$ 0,02 por litro. Já em janeiro de 2024, o governo retomou integralmente a cobrança do imposto federal sobre o óleo diesel, aumentando a alíquota para R$ 0,35 por litro. Dessa forma, todos os combustíveis utilizados no transporte de passageiros e mercadorias sofreram aumento de tributação na atual gestão.

A recomposição dos impostos impactou diretamente o consumidor e diversos setores da economia. O preço dos combustíveis influencia desde o custo do transporte público até o valor de produtos nas prateleiras dos supermercados, pressionando a inflação e o custo de vida da população. Diante desse cenário, a declaração de Lula sobre os preços elevados gerou repercussão, uma vez que a carga tributária sobre os combustíveis aumentou por decisão de seu próprio governo.

A política de preços dos combustíveis no Brasil segue como um dos temas mais debatidos na economia nacional. A Petrobras, estatal responsável pelo refino de grande parte do petróleo consumido no país, adota uma política de preços baseada na variação do dólar e na cotação internacional do barril de petróleo. No entanto, fatores internos, como a carga tributária, têm peso significativo na formação do preço final ao consumidor.

Enquanto o governo aponta os intermediários como responsáveis pelos preços elevados, críticos da gestão argumentam que a tributação federal sobre os combustíveis é um dos principais fatores que pressionam os valores para cima. O tema deve continuar gerando debates nos próximos meses, especialmente diante da preocupação com o impacto da inflação na economia e no poder de compra da população.

Diante desse cenário, há expectativa sobre possíveis ações do governo para mitigar os impactos dos preços elevados, seja por meio de revisões na carga tributária, políticas de subsídios ou incentivos ao uso de energias alternativas. A alta dos combustíveis tem influência direta na popularidade do governo e pode se tornar um ponto central no debate político e econômico do país nos próximos meses.


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